PROFERIDO: DOM PEDRO CUNHA CRUZ
BISPO DIOCESANO
“Gostaria de resgatar aquilo que nós fizemos no curso desses dias antecedentes a Semana Santa, os cantos que nós cantamos nesses dias do Setenário das Dores dizia assim:” oh mãe dolorosa, que aflitas chorais, repleta de dores, que dor invisível, quando encontrais vosso filho, o Cristo na cruz”.
Ao ouvir estas palavras, Maria Santíssima sofreu as expectativas do dia da paixão e morte….as dores da mãe está intimamente ligada ao mistério de seu filho, Maria não foge do momento do encontro com seu filho a caminho do calvário aos pés da cruz, ela é a senhora dos passos, mais também a senhora das dores, ela é mulher e discípula do senhor dos passos, a sua presença nesse momento de dor do seu filho, confirma que ela é uma mãe sendo presente na vida de seu filho até o fim,…o amor suplanta a humilhação da dor da cruz, o amor materno faz com que ela reconheça seu filho, mesmo transfigurado pelos espinhos e pelo sofrimento, pois o triunfo de Jesus sobre a morte, será a resposta de Deus, a sua mãe e a todos nós.”
Áudio do Sermão abaixo:
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