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Abertura do Jubileu de 2025 na Diocese da Campanha

Abertura do Jubileu de 2025 na Diocese da Campanha

“Peregrinos de esperança”: iluminados por esse tema, os cristãos católicos e as pessoas de boa vontade vislumbram o início do ano jubilar de dois mil e vinte e cinco, celebrando o insondável mistério da encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Diante dos sinais dos tempos, muitas vezes difíceis e confusos, a fé cristã se apresenta como sinal de esperança, indicando Jesus Cristo como caminho, verdade e vida (cf. Jo 14, 6).

No dia 24 de dezembro, na basílica de São Pedro, em Roma, o Papa Francisco iniciou o ano jubilar abrindo a Porta Santa da basílica vaticana. Alguns dias depois, na festa da Sagrada Família, todas as dioceses celebraram o início do jubileu em suas igrejas catedrais.

Unida ao papa e à Igreja presente no mundo inteiro, a diocese da Campanha abriu solenemente o jubileu de dois mil e vinte e cinco na manhã do dia 29 de dezembro, na Sé diocesana. Com o bispo, alguns padres, diáconos, religiosos (as) e fiéis leigos (as) representando todas as paróquias dessa Igreja Particular, viveram um momento profundo de fé e comunhão eclesial.

A celebração teve início na igreja de São Sebastião, seguida pela peregrinação até a Igreja Catedral. Meditando sobre o tema da esperança, a caminhada quis reforçar que a vida humana é uma peregrinação, sustentada pela Cruz de Cristo, rumo à Jerusalém Celeste. Às portas da catedral, a ladainha de todos os santos lembrou a comunhão com aqueles que já se encontram na vida eterna e a apresentação da Cruz indicou o verdadeiro sentido da esperança cristã: Jesus Cristo, que, vindo ao mundo e entregando a sua vida pelos homens, deu-lhes a vida plena.

Na catedral, a celebração teve continuidade com um rito batismal, indicando a fé e a esperança que nascem no Batismo e perduram na vivência dos sacramentos, e também o perdão que Deus concede nesse tempo especial de graça que é o jubileu. A Missa teve continuidade com a liturgia própria da festa da Sagrada Família. Em sua homilia, Dom Pedro reforçou o sentido dos ritos preparados para a abertura do jubileu e, a partir do modelo da Sagrada Família de Nazaré, salientou os desafios e as esperanças que a família cristã têm no horizonte do mundo atual.

Ao final da Santa Missa, foi lida solenemente a Carta Pastoral que marca o início do ano jubilar na diocese e os representantes das paróquias, casas religiosas e seminários apresentaram as lamparinas acesas, sinais visíveis da “chama viva da esperança” a brilhar em todas as comunidades e nos corações de cada fiel.

À noite, todas as paróquias e regiões pastorais acolheram a lamparina e a Carta Pastoral de Dom Pedro, em um rito preparado especialmente para marcar o início deste ano de graça, durante a Celebração da Eucaristia.

Com estas celebrações, em Campanha e nas paróquias, já se percebe a graça divina presente no meio do seu povo e a luz da esperança brilhando no horizonte de quem tem fé. Como peregrinos, unidos ao céu, os batizados veem a oportunidade de fortalecerem a sua vida cristã, acolhendo o perdão e a misericórdia de Deus, para serem no mundo sinal do Cristo que fez morada entre os seres humanos, entregou sua vida e ressuscitou, suscitando para sempre a esperança que não decepciona (cf. Rm 5,5).

Diácono Gabriel Henrique da Silva

Acompanhe o Jubileu, Peregrinos de Esperança, em nossa Diocese pelas mídias sociais e Rádio Diocesana FM 100,3.

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