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Sexta-feira 02 Junho 2023
  • 8ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

    Leituras:

    Eclo 44,1.9-13

    Sl 149,1-2.3-4.5-6a e 9b (R. 4a)

    Mc 11,11-26

    PRIMEIRA LEITURA

    Nossos pais são homens de misericórdia;
    sua descendência permanece para sempre.

    Leitura do Livro do Eclesiástico 44,1.9-13

    1 Vamos fazer o elogio dos homens famosos,
    nossos antepassados através das gerações.

    9 Outros não deixaram lembrança alguma, '
    desaparecendo como se não tivessem existido.
    Viveram como se não tivessem vivido,
    e seus filhos também, depois deles.

    10 Mas estes, ao contrário,
    são homens de misericórdia;
    seus gestos de bondade não serão esquecidos.

    11 Eles permanecem com seus descendentes;
    seus próprios netos são a sua melhor herança.

    12 A descendência deles mantém-se fiel às alianças,

    13 e, graças a eles, também os seus filhos.
    Sua descendência permanece para sempre,
    e sua glória jamais se apagará.
    Palavra do Senhor.


    Salmo responsorial
    Sl 149,1-2.3-4.5-6a e 9b (R 4a)

    R. O Senhor ama seu povo de verdade.
    Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

    1 Cantai ao Senhor Deus um canto novo, *
    e o seu louvor na assembleia dos fiéis!

    2 Alegre-se Israel em quem o fez, *
    e Sião se rejubile no seu Rei! 
    R.

     

    3 Com danças glorifiquem o seu nome, *
    toquem harpa e tambor em sua honra!

    4 Porque, de fato, o Senhor ama seu povo *
    e coroa com vitória os seus humildes.
     R.

     

    5 Exultem os fiéis por sua glória, *
    e cantando se levantem de seus leitos,

    6acom louvores do Senhor em sua boca *

    9bEis a glória para todos os seus santos. R.



    Aclamação ao Evangelho

    Cf. Jo 15,16

    R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
    V. Eu vos escolhi a fim de que deis
        no meio do mundo um fruto que dure.


    EVANGELHO

    Minha casa será chamada casa de oração
    para todos os povos. Tende fé em Deus.

    Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 11,11-26


     

    Tendo sido aclamado pela multidão,

    11 Jesus entrou, no Templo, em Jerusalém,
    e observou tudo.
    Mas, como já era tarde,
    saiu para Betânia com os doze.

    12 No dia seguinte, quando saíam de Betânia,
    Jesus teve fome.

    13 De longe, ele viu uma figueira coberta de folhas
    e foi até lá ver se encontrava algum fruto.
    Quando chegou perto, encontrou somente folhas,
    pois não era tempo de figos.

    14 Então Jesus disse à figueira:
    "Que ninguém mais coma de teus frutos".

    E os discípulos escutaram o que ele disse.

    15 Chegaram a Jerusalém.
    Jesus entrou no Templo e começou a expulsar
    os que vendiam e os que compravam no Templo.
    Derrubou as mesas dos cambistas
    e as cadeiras dos vendedores de pombas.

    16 Ele não deixava ninguém carregar nada através do Templo.

    17 E ensinava o povo, dizendo:
    "Não está escrito:
    'Minha casa será chamada casa de oração
    para todos os povos'?
    No entanto, vós fizestes dela uma toca de ladrões".

    18 Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei ouviram isso
    e começaram a procurar uma maneira de o matar.
    Mas tinham medo de Jesus,
    porque a multidão estava maravilhada
    com o ensinamento dele.

    19 Ao entardecer,
    Jesus e os discípulos saíram da cidade.

    20 Na manhã seguinte, quando passavam,
    Jesus e os discípulos viram
    que a figueira tinha secado até a raiz.

    21 Pedro lembrou-se e disse a Jesus: 

    "Olha, Mestre:
    a figueira que amaldiçoaste secou".

    22 Jesus lhes disse: 

    "Tende fé em Deus.

    23 Em verdade vos digo,
    se alguém disser a esta montanha:
    'Levanta-te e atira-te no mar',
    e não duvidar no seu coração,
    mas acreditar que isso vai acontecer,
    assim acontecerá.

    24 Por isso vos digo,
    tudo o que pedirdes na oração,
    acreditai que já o recebestes, e assim será.

    25 Quando estiverdes rezando,
    perdoai tudo o que tiverdes contra alguém,
    para que vosso Pai que está nos céus
    também perdoe os vossos pecados".[26]
    Palavra da Salvação.

    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
    © Todos os direitos reservados.

     

    Neste dia, a Liturgia nos convida a darmos frutos! Frutos de bondade e de compromisso com a vida do próximo. Mas, isto só será possível se fizermos de nossa vida, uma vida de oração, ou seja, se tornamos um Templo Vivo de Deus. Templo que busca em Jesus a “seiva” do amor, do perdão, do serviço e da doação.

    Que possamos, a partir desta Palavra, refletir as nossas atitudes em relação ao próximo, as nossas comunidades eclesiais e ao nosso cotidiano. Portanto, pensemos:

    Será que estamos promovendo a vida que dá dignidade humana e traz alegria as pessoas? Será que em nossas Paróquias estamos sendo canais do encontro de Deus com o seu povo?

    Que sejamos uma “figueira” de Deus que produz bons frutos.

     

    Diác. Ernani Ferreira Prado

    Paróquia São Gonçalo de Amarante – São Gonçalo do Sapucaí/MG

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